segunda-feira, 22 de junho de 2015

U_LAB Portfólio G2

Filmes negativos: Retratos
Modelos: Mayra Silva e Augusto Dias
ISO: 800
Abertura: 5.6 a 8
Velocidade: 1/125 a 1/160s


Filmes invertidos (positivos)


Pinhole: Fotografia sem movimento, natureza
Exposição: 30s


Pinhole invertida (positiva)


Ampliação: Still Life - Objetos pessoais
ISO: 800
Abertura: 5.6 a 8
Velocidade: 1/60s

Abertura ampliador: 8



Ampliação: Still Life - Objetos pessoais
ISO: 800
Abertura: 5.6 a 8
Velocidade: 1/125s

Abertura ampliador: 8



Ampliação: Retratos
Modelo: Mayra Silva
ISO: 800
Abertura: 5.6
Velocidade: 1/125

Abertura ampliador: 8

quinta-feira, 23 de abril de 2015

U_LAB: Resenha-técnica de O Negativo, de Ansel Adams

O processo de filme - O Negativo (E o “Zone System”)

Em O Negativo, Ansel Adams trata sobre o aspecto da fotografia, tais como: luz e filme, exposição, filtro, procedimentos no laboratório entre outros. Para que possamos obter uma boa cópia, temos que usar o controle de imagem, é com ele que analisamos minuciosamente o negativo e vamos fazendo pequenas provas até chegarmos à cópia perfeita.
Sentia-se necessidade de criar um sistema prático que fosse preciso e adaptável a qualquer aspecto técnico ou expressivo da fotografia. Foi então que nasceu o sistema de zonas (Zone System). O primeiro plano foi baseado no artigo de John L. Davenport, que apresentava métodos de revelação para alcançar densidades parecidas de uma série de exposições deixando o negativo mais ou menos tempo no revelador.
Desde o início dos anos 40, o sistema de zonas foi desenvolvido como um método prático de ensinar fotografia. É preciso treinar nossos olhos para ver como a objetiva vê, ou seja, tentar treinar para  que possamos visualizar a imagem como se já estivesse no negativo em preto e branco. Não é uma tarefa fácil, afinal, estamos acostumados a ver tudo em cores e mudar para um mundo surreal seria muito radical e complexo, mas é um dos meios para se aprofundar mais no assunto do negativo e de sua funcionalidade.
Sabemos que o que vemos é diferente do que aquilo que a câmera captura. A luz pode variar  conforme o comprimento da onda.  Tanto a radiação ultravioleta quanto a infravermelha (invisíveis) são capazes de expor a maioria das emulsões fotográficas, do mesmo  modo que outras formas de radiação, como os raios X. Quando a luz atinge uma superfície, ela pode ser transmitida, absorvida ou refletida, depende do objeto.
Nossos olhos se adaptam às alterações na luminância mas o entendimento de que certo material é “branco” está relacionado com nossa percepção de sua verdadeira luminância.

Os compostos do filme

A fotografia depende, basicamente da redução química do metal prata a partir dos haletos de prata que são expostos à luz. O haleto de prata é um termo que desencadeia um grupo de compostos de prata com  cromo, cloro e iodo. Os cristais de haletos de prata expostos à luz são ativados e serão reduzidos a partículas pretas de prata durante a revelação. Na revelação, as partes do filme que ficam expostas a muita quantidade de luz, ficam com maior densidade. Já as que ficam sob menos luz, produzem menos densidades. As áreas escuras correspondem às áreas brilhantes, as áreas densas são as áreas claras e as menos densas produzem áreas escuras.
O negativo perfeito é aquele exposto e revelado de acordo com os tons visualizados para a cópia funcional ou expressiva.
Os filtros são utilizados para neutralizar ou dar mais ênfase a alguma coisa.

Laboratório

O laboratório depende de cada fotógrafo e a sua maneira que achar melhor trabalhar, mas os elementos devem estar distribuídos da seguinte forma: secos com secos e molhados com molhados.

Tempo e temperaturas de revelação

A temperatura está muito relacionada a manuseios com produtos químicos. Na fotografia foi estabelecida uma temperatura padrão de 20ºC. Pois em temperaturas superiores a emulsão fica mais mole e sucessível à afração e arranhões e temperaturas inferiores prolongam o processo de revelação e diminuem a velocidade de reações químicas.

Expansão e contração

O propósito de cada uma delas é alterar a escala de densidade do negativo  que tem sido exposto a um espectro de luminância maior ou menor que o normal.

Reveladores para finalidades especiais

Piro (ácido pirogálico): possui um efeito de curtimento sobre a emulsão, endurecendo-a durante a revelação, reduzindo a migração lateral da prata criando um alto grau de acultância. Também possui uma ação corante que é proporcional a quantidade de prata reduzida.
Procatequina (catecol): evita a penetração do revelador nas camadas inferiores da emulsão produzindo uma revelação suave das densidades elevadas.
Amidol: altamente eficiente na quantidade de haleto de prata reduzido por uma certa quantidade de  revelador.
Fenidona: é um agente revelador que, às vezes, é usado para substituir o metol nas fórmulas de metol e hidroquinona. Usados em menor quantidade, porém, com mais qualidade para filmes mais delicados. Com menos reações alérgicas.
Intensificação e redução: são importantes nas densidades de um negativo após a revelação.

Conclui-se que cada fotógrafo terá um olhar diferente sobre sua fotografia. Ela pode não sair perfeita, talvez a seus olhos seja, assim conforme os ajustes e métodos por ele utilizados.


Fonte:
O Negativo, Ansel Adams - SENAC.

terça-feira, 21 de abril de 2015

U_LAB - Propriedades Físico-ópticas da luz

A óptica é uma parte da física que estuda os fenômenos relacionados à luz, constantemente presentes na fotografia, na correção de defeitos visuais, construção de instrumentos de observação como telescópios e microscópios e também na cinematografia. Alguns dos fenômenos ópticos são:


Transmissão

Acontece quando a luz atravessa uma superfície ou objeto. Existem três tipos de transmissão: direta, difusa ou seletiva.

Transmissão direta: acontece quando a luz atravessa um objeto e não se produzem câmbios na direção ou qualidade dessa luz. Por exemplo, um vidro ou o ar.

Transmissão difusa: quando a luz passa através de um objeto transparente ou semitransparente com textura. Por exemplo, um vidro esmerilado. Em vez de ir a uma direção só, a luz é desviada em muitas direções. Essa luz é mais suave, tem menos contraste, é menos intensa, gera sombras mais claras e uma transição mais suave entre luz e sombra do que a luz direta.


Reflexão

Acontece quando a luz chega a um objeto e rebate ou reflete, em parte ou totalmente, esse objeto. A luz pode ser refletida de maneira direta ou difusa.

Direta: é produzida quando a luz reflete de uma superfície lisa (espelho). A luz vai refletir no mesmo ângulo no qual incide/chega a essa superfície.

Difusa: é produzida quando a luz chega a uma superfície ou objeto que tem textura, (parede com textura). Produz uma luz mais suave do que uma reflexão direta. Também gera menos contraste na cena, sombras mais claras e uma transição mais suave entre luzes e sombras.
Uma reflexão direta vai produzir uma luz mais intensa, maior contraste e sombras mais escuras e bem definidas.


Absorção

Ocorre quando a luz chega a uma superfície ou objeto que pode absorver toda ou parte dessa luz e a luz que é absorvida se transforma em calor. É por isso que, geralmente, recomenda-se não usar cores escuras durante o verão, pois elas absorvem a maior parte da luz e a transformam em calor. Por isso é comum que se sinta mais calor usando roupa preta do que branca (a roupa branca reflete toda a luz).


Refração

A luz incide e atravessa a superfície, continuando a se propagar no outro meio. Ambos os raios (incidentes e refratados) são paralelos, no entanto, os raios refratados seguem uma trajetória inclinada em relação aos incididos. Ocorre quando a superfície separa dois meios transparentes.


Difração

É o desvio sofrido pala luz ao passar por um obstáculo. Pode-se ver a difração da luz olhando-se para uma fonte luminosa distante, como um anúncio de néon através da fenda formada entre dois dedos, ou observando a luz que escoa pelo tecido de um guarda-chuva. Em geral os efeitos de difração são muito pequenos, devendo ser analisados e investigados minuciosamente.


Polarização 

Quando feixes de luz a travessam uma superfície que deixa passar apenas uma parte da onda luminosa. A luz natural que antes se propagava em todos os planos, agora passa a se propagar em um único plano. 



Fontes:

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U_LAB PORTFÓLIO G1

Fotograma 1: Objetos translúcidos e opacos
Utilização de ampliador
Tempo de exposição: 5s
Abertura: 8



Fotograma 2: Objetos orgânicos
Utilização de ampliador
Tempo de exposição: 5s
Abertura: 8



Pinhole 1 - negativa
Modelos manequins
Utilização de lata pinhole
Tempo de exposição: 30min



Pinhole 1 - positiva



Negativos P&B
Still Life - objetos de importância: livros, câmera, colar...
ISO 800
Velocidade: 1/125 a 1/160 (variadas)
Abertura: 5.6 a 8 (variadas)

sábado, 21 de março de 2015

U_LAB 15/1: Resenha - Processo de AMPLIAÇÃO

No livro A Cópia, Ansel Adams também fala sobre o processo de ampliação. O autor ensina os procedimentos necessários como preparo de equipamento, químicos, entre outros processos.
Antes de tudo, é preciso que o laboratório esteja preparado para isso, com equipamentos limpos e em ordem, além de reunir o necessário para preparar as soluções da revelação. É importante verificar se os filtros das luzes de segurança são adequados ao tipo de papel fotográfico a ser revelado (nesse caso, filtros vermelhos podem ser utilizados) e se o timer e outros materiais estejam prontos, além das bandejas com os químicos já preparados na proporção e temperatura corretas. O ampliador deve estar alinhado e limpo e todos os pontos de luz devem estar fechados.
Colocamos uma folha de papel no marginador para fazer o foco, com as luzes de segurança acesas, acendemos a luz do ampliador para ajeitar o papel antes de utilizar o papel fotográfico. Em seguida, para fazer o teste de queima do papel, podemos usar objetos opacos, translúcidos ou natureza morta e criar a composição em cima do papel. Assim que forem dispostos, regula-se o foco na abertura máxima, liga-se o timer e dispara-se o flash, queimando o papel apenas nas partes em que os objetos não o tapam. Para testes básicos, utiliza-se o tempo de 5 ou 10 segundos. Após o disparo, são retirados os objetos de cima do papel e o encaminha para o processo de revelação.
O processo de revelação precisa de 3 químicos dispostos cada um em uma bandeja. Na primeira bandeja, a do revelador, usamos uma solução de Dektol –um revelador à base de metol e hidroquinona – na proporção 1:2 ou 1:3, o suficiente para cobrir o papel completamente. Preparada a bandeja, o papel é submerso de preferência com o lado da emulsão sempre virado para baixo e a bandeja sacudida ininterruptamente por um minuto e meio. Quando utilizados mais de um papel na dentro das bandejas de químicos, é preferível que se coloque o próximo sempre abaixo dos outros, para não haver problemas quanto o tempo.
Feito o processo do revelador, é importante que em seguida se coloque o papel na bandeja do interruptor, que é preparado com ácido acético a 28% (a solução estoque) misturado na proporção de 48cm³ de solução estoque por litro de água. O banho interruptor deve estar perfeitamente equilibrado. Uma solução muito forte causa bolhas de emulsão. Não é aconselhável deixar o papel submerso no interruptor por mais do que 30 segundos, pois uma mancha colorida do verso pode aparecer. É importante lembrar de continuar agitando sem parar durante todo o tempo.
Na troca de uma bandeja para outra, é necessário sempre ter o cuidado com o manuseio das pinças que vão pegar o papel para que não sejam trocadas (uma pinça deve ser atribuída para cada bandeja e as mesmas devem permanecer ao lado destas) e para que não acabem sendo mergulhadas por descuido em outra bandeja na hora de largar o papel.
O último processo químico de revelação é o fixador, que tem como função eliminar os haletos de prata da emulsão e fixar a imagem. Se o fixador for novo, o processo deve durar 5 minutos, se não, é feito em 10 minutos, com agitação constante. Ao fim de cada processo, é importante que se deixe escorrer pelo menos um pouco do químico antes de passar para a próxima bandeja.

Por fim, a imersão em água corrente filtrada em um tanque apropriado para a lavagem dos químicos, onde o papel fica submerso por aproximadamente 10 minutos. A secagem do papel pode ser feita naturalmente, deixando as folhas dispostas em pé em uma bandeja ou superfície limpa e seca, pode ser utilizada uma toalha e fazer a secagem manualmente, com delicadeza para não ferir o lado da emulsão ou, também, optar por uso de secadores.

Fonte: A Cópia, de Ansel Adams

Exemplo de ampliação feita em aula:

Natureza morta
Abertura: 8
Tempo: 5s


quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

PUBLICITÁRIA_VÍDEO PORTFÓLIO


PORTFÓLIO G2 - EDITORIAL


Briefing BRINCADEIRA DE CRIANÇA
Modelos: Ana Paula e Giovana
Iluminação: fresnel
Produção em grupo: Aline Rodrigues, Ana Paula, Caroline Alves, Jennifer Ávila, Lais Santos, Taiene Longaray e Victória Terres
Click: Victória Terres

Briefing LOW KEY
Modelo: Ruth Ane
Iluminação: fresnel, contraluz com rebatedores
Produção em grupo: 
Aline Rodrigues, Ana Paula, Caroline Alves, Jennifer Ávila, Lais Santos, Taiene Longaray e Victória Terres
Click: Victória Terres

Briefing HIGH KEY
Modelo: Camila Tondo
Iluminação: flashes
Produção em grupo: 
Aline Rodrigues, Ana Paula, Caroline Alves, Jennifer Ávila, Lais Santos, Taiene Longaray e Victória Terres
Click: Victória Terres

Briefing CAFÉ DA MANHÃ
Produção individual
Luz de janela

Briefing HISTÓRIA DA MODA - SUTIÃ
Do francês soutien (sustentáculo, apoio), cuja raiz é o verbo soutenir (sustentar, segurar), o que deu origem ao nome sutiã. Evoluindo desde a Grécia antiga, onde as mulheres usavam panos e tiras para sustentar os seios para que não balançassem, passou pelas romanas e, no início do século XX, a cintura estrangula (que avantajava os seios) e o espartilho foram cortados, permanecendo apenas sua parte superior, ou seja, o sutiã. O primeiro sutiã foi criado em 1912, porém era desconfortável e apertava os seios.
Em New York, Mary Jacobs inovou dispensando o espartilho e criando um sutiã leve e simples sem alças, utilizando lenços, uma faixa e um cordão. A peça fez sucesso entre suas amigas e Mary passou a confeccionar sutiãs manualmente, porém o negócio ia mal e, casualmente, foi apresentada à desenhista de uma marca de corsets que comprou os direitos e lançou inovações próprias.
Na década de 1920, uma imigrante judia russa, Ida Rosenthal fundou com seu marido uma marca própria. Na época, a moda ditava peito achatado, mas ida mudou o conceito de belo com sutiãs que realçavam bustos de tamanhos diversos, para todas as idades e tamanhos. Com o passar dos anos, o sutiã foi evoluindo, surgiu o modelo moda-saco, passou pelo balconnet ou "varanda". Em 1960 e 1970 foi abolido e voltou em 1980 o modelo balconnet com força total.

Briefing HISTÓRIA DA MODA - BABY DOLL
Tornou-se popular após a exibição do filme Baby doll em 1956. Uma camisola bem curta, acompanhada de calcinha, até hoje aparece em coleções de lingerie, confeccionada em diversos tecidos, principalmente cambraia e algodão. O modelo básico é amplo, sem mangas, com decote redondo, enfeitado com babadinhos, rendas e laços.


Briefing ENTRE-LIVROS



Comportamentos/olhares na 60ª Feira do Livro de Porto Alegre


Briefing: ensaio fotográfico baseado no filme BLOW UP - DEPOIS DAQUELE BEIJO e revista VIP
Modelo: Caroline Eifert

Maquiadora: Eliete Dias
Produção em grupo: 
Aline Rodrigues, Ana Paula, Caroline Alves, Jennifer Ávila, Lais Santos, Taiene Longaray e Victória Terres
Click: Victória Terres

Briefings produzidos com base no texto de Guida Grin Debert

Briefing 1
SÍNDROME DE KIDULTS ou PETERPANDEMÔNIO
Modelos: Mauricio Ramos e Professora Lauraci Dondé
Produção em grupo: 
Aline Rodrigues, Ana Paula, Caroline Alves, Jennifer Ávila, Lais Santos, Taiene Longaray e Victória TerresClick: Victória Terres

Briefing 2
ENVELHECIMENTO PRECOCE
Modelo: Iasmin Esteves
Produção em grupo: 
Aline Rodrigues, Ana Paula, Caroline Alves, Jennifer Ávila, Lais Santos, Taiene Longaray e Victória Terres
Click: Victória Terres


Produção com CST Moda

Produção em conjunto com CST Moda
Modelos: Ariele Araújo, Elis Paim e Luana Kanitz
Moda: Luiza Souza
Fotografia: Victória Terres




Ensaio inspirado na fotógrafa Ellen von Unwerth





Modelo: Fernanda Machado
Figurino: Fernanda Machado e Victória Terres
Fotografia: Victória Terres

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

PORTFÓLIO G2 - PUBLICITÁRIA

LAYOUT RÓTULO
Luz de flash
Produção em grupo: 
Ana Paula Sessim, Eduarda Wolff Bonetto, Jennifer Ávila e Victória Terres
Click: Victória Terres

LAYOUT FALSO SPLASH: aquário + flashes lateral e de fundo
Produção em grupo: Ana Paula Sessim, Eduarda Wolff Bonetto, Jennifer Ávila e Victória Terres
Click: Eduarda Wolff Bonetto




Capacetes personalizados 



Capacete personalizados por Alex Sidemberg Saint' Pierre
Luz de flash
Produção e click em grupo: Ana Paula Sessim, Eduarda Wolff Bonetto, Jennifer Ávila e Victória Terres


LAYOUT MOCKUP




LAYOUT PIZZA - modelo para tele-entrega
Produção em grupo: Ana Paula Sessim, Eduarda Wolff Bonetto, Jennifer Ávila e Victória Terres
Click: Ana Paula Sessim e Eduarda Wolff Bonetto
Luz de fresnel/contraluz
Agradecimento a Mano's Pizza



Produção com CST Moda





Produção em conjunto com o curso de Design de Moda
Modelos: Ariele Araújo, Elis Paim e Luana Kanitz
Produção de moda: Luiza Souza
Maquiagem e cabelo: Professora Jéssica Gabriele e Elis Paim
Fotografia: Victória Terres



quinta-feira, 23 de outubro de 2014

DIREITO AUTORAL


Lei 9.610/98. Art. 48. As obras situadas permanentemente em logradouros públicos podem ser representadas livremente, por meio de pinturas, desenhos, fotografias e procedimentos audiovisuais.

 Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.
 Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:                                                                      
XXVIII - são assegurados, nos termos da lei:                            
b) o direito de fiscalização do aproveitamento econômico das obras que criarem ou de que participarem aos criadores, aos intérpretes e às respectivas representações sindicais e associativas.