domingo, 8 de dezembro de 2013
Portfólio G2
Iluminação: Luz contínua - caixote:
uso de dois rebatedores laterais e um horizontal + gelatina vermelha
Luz principal + luz de fundo
Cliques individuais
Modelo: Maria Julia Ferri
Iluminação: contínua - contraluz
Cliques individuais
Modelo: Laís Prestes
Iluminação: contínua - High Key (individual)
Luz principal + duas luzes de fundo (soft)
uso de rebatedor
Cliques individuais
Modelo: Cibélle Farinhas
Iluminação: luz de janela reproduzida em estúdio
Luz difusa, uso de refletor, painel difusor e rebatedor
Cliques individuais
Modelo: Caliandra Horlle
Iluminação: luz de janela, portrait P&B
Produção: individual. caseira
Modelo: Maria de Lourdes Terres
Iluminação: luz de janela
Modelo + produto
Produção: individual, caseira
Modelo: Thomas Lima
Iluminação: rebatida - luz de fundo
Objetos translúcidos (vidros)
Cliques individuais
Iluminação: delineadora
uso de dois softbox laterais
Objetos translúcidos (vidro)
Cliques individuais
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Semipresencial: Luz de janela P&B
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
ILUMINAÇÃO - Portfólio G1
Mesa de café - Sill Life (Natureza Fotografia Still Life (Natureza
morta) morta) com frutas e flores
Produção em grupo, cliques individuais Produção individual
Grupo: André Grott, Jackson Horlle, Pedro Henrique Iluminação: luz de janela
e Victória Terres Efeito: sépia
Iluminação: luz contínua com refletor fresnel
[lâmpada halógena 3200K], uso de rebatedores,
espelhos.
Ensaio com modelo Ensaio com modelo
Cliques individuais Cliques individuais
Iluminação: luz contínua [lâmpada halógena + Iluminação: clássica,
nylon resinado], uso de painel difusor e rebatedores uso de softbox, flash
branco, preto e prata. eletrônico, painel rebatedor, luz de fundo e gelatinas
Produção de um autorretrato baseado em uma das produções ou autorretrato do fotógrafo pesquisado (na apresentação de Slideshare)
Fotógrafo: Man Ray
Iluminação: luz de janela
Edição: P&B, efeito de granulação
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
ILUMINAÇÃO: Pesquisa sobre o fotógrafo Man Ray
Breve biografia do artista dadaísta e parte surrealista Man Ray e um pouco de sua fotografia.
domingo, 1 de setembro de 2013
ILUMINAÇÃO: Definição de luz, cartão cinza e cartão cor
LUZ
Na óptica, a luz é considerada
uma energia radiante, que é um tipo de energia que se propaga por meio de ondas
eletromagnéticas, como ondas de rádio, TV, inclusive a luz. A luz tem uma frequência diferente das
energias radiantes que se estende do vermelho ao violeta. Com isso, podemos concluir que a luz é o agente físico que,
atuando nos órgãos, produz a sensação da visão.
Fonte
de luz
Enxergamos os objetos porque
eles enviam aos nossos olhos uma luz que nos permite enxergá-los. Assim podemos
perceber porque que temos dificuldade de enxergar corpos negros, pois eles não
emitem luz alguma. Concluímos que todo corpo capaz de emitir luz é uma fonte de luz.
Fonte
de luz primária: O sol e a chama de uma vela
são consideradas fontes de luz primárias, pois emitem luz própria e não
necessitam de outros corpos para que propaguem luz.
Fonte
de luz secundária: Lua, árvore e nuvens são
exemplos de fonte de luz secundária, pois não emitem luz própria. Para que
ocorra a emissão de luz por elas é necessário que ocorra a difusão, outros
corpos refletem luz para todos os lados dos corpos de fonte de luz secundária
e, assim, eles emitem a luz recebida de outros corpos.
CARTÃO
CINZA
Na
fotografia, o cartão cinza é usado em conjunto com um exposímetro¹
para obter imagens fotográficas consistentes. É um objeto plano com uma cor
cinza neutra que reflete as cores do espectro
luminoso de modo
plano.
Frequentemente,
é usado em estúdios fotográficos como um padrão de referência para se
determinar o valor de exposição (EV) correto para a tomada fotográfica. A medição é feita
contra o cartão cinza que é introduzido no cenário levando-se em conta o ângulo
da luz que incide sobre ele e a direção da tomada fotográfica.
Um cartão cinza médio neutro, além de auxiliar na
determinação do valor de exposição correto, também serve como referência para o
balanço de cores.
Também pode ser usado para processar o balanço de cores na fase pós-produção.
Para isso, uma foto do cartão cinza neutro é tomada e o software de tratamento
de imagens usa os dados dos pixels da área do cartão cinza da foto para corrigir o balanço de
branco da imagem como um todo ou de toda uma seção de fotos obtidas nas mesmas
condições de iluminação.
O cartão cinza neutro permite que a câmeras com recurso de white
balance efetuem compensação prévia das cores da iluminação ambiente.
Com o surgimento das câmeras digitais, surge o novo cartão
cinza, o digital, específico para balanço de cores. Embora seja mais claro que
o cartão médio cinza 18%, possui menos ruídos eletrônicos e não atrapalha o
balanceamento de branco nem tratamentos posteriores em editores, já que estes
compensam a luminosidade automaticamente.
¹ O exposímetro é
um fotômetro usado em fotografia e em cinema que indica o valor
de exposição (EV) adequado para uma dada sensibilidade de filme medindo a luz do ambiente que envolve os objetos a fotografar ou a
luz refletida pelos objetos iluminados. (Em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Expos%C3%ADmetro)
CARTÃO
COR
O cartão cor serve para
calibrar o balanço de cores de câmeras fotográficas, scanners, impressoras,
monitores e emulsões de filmes. O cartão cor é feito de papel acetinado e pode ter
de 8 a 140 cores cientificamente determinadas, dispostas sobre um fundo preto. Seu objetivo
final é reproduzir as cores com fidelidade e sem desvios. Também é utilizado
com softwares de tratamento de
imagens com a mesma finalidade. Uma das características fundamentais deste
cartão é que ele reflete as cores sempre da mesma forma em qualquer parte do
espectro luminoso. Seja em estúdio com flash ou luz contínua, seja ao ar livre
em qualquer horário do dia, as cores refletidas serão sempre as mesmas.
Cartão cor 24 cores |
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
ILUMINAÇÃO: Propriedades físico-ópticas da luz
A óptica é uma parte da física
que estuda os fenômenos relacionados à luz, constantemente presentes na fotografia,
na correção de defeitos visuais, construção de instrumentos de observação como
telescópios e microscópios e também na cinematografia. Alguns dos fenômenos
ópticos são:
Transmissão
Acontece quando a luz atravessa uma superfície
ou objeto. Existem três tipos de transmissão: direta, difusa ou seletiva.
Transmissão direta:
acontece quando a luz atravessa um objeto e não se produzem câmbios na direção
ou qualidade dessa luz. Por exemplo, um vidro ou o ar.
Transmissão difusa:
quando a luz passa através de um objeto transparente ou semitransparente com
textura. Por exemplo, um vidro esmerilado. Em vez de ir a uma direção só, a luz
é desviada em muitas direções. Essa luz é mais suave, tem menos contraste, é
menos intensa, gera sombras mais claras e uma transição mais suave entre luz e
sombra do que a luz direta.
Reflexão
Acontece quando a luz chega a um
objeto e rebate ou reflete, em parte ou totalmente, esse objeto. A luz pode ser
refletida de maneira direta ou difusa.
Difusa: é produzida quando a luz chega a uma superfície
ou objeto que tem textura, (parede com textura). Produz uma luz mais suave do
que uma reflexão direta. Também gera menos contraste na cena, sombras mais
claras e uma transição mais suave entre luzes e sombras.
Uma reflexão direta vai produzir
uma luz mais intensa, maior contraste e sombras mais escuras e bem definidas.
Absorção
Ocorre
quando a luz chega a uma superfície ou objeto que pode absorver toda ou parte
dessa luz e a luz que é absorvida se transforma em calor. É por isso que,
geralmente, recomenda-se não usar cores escuras durante o verão, pois elas
absorvem a maior parte da luz e a transformam em calor. Por isso é comum que se
sinta mais calor usando roupa preta do que branca (a roupa branca reflete toda
a luz).
Refração
A luz incide e atravessa a superfície, continuando a se
propagar no outro meio. Ambos os raios (incidentes e refratados) são paralelos,
no entanto, os raios refratados seguem uma trajetória inclinada em relação aos
incididos. Ocorre quando a superfície separa dois meios transparentes.
Difração
É o desvio sofrido pala luz ao passar
por um obstáculo. Pode-se ver a difração da luz olhando-se para uma fonte
luminosa distante, como um anúncio de néon
através da fenda formada entre dois dedos, ou
observando a luz que escoa pelo tecido de um guarda-chuva. Em geral os efeitos
de difração são muito pequenos, devendo ser analisados e investigados
minuciosamente.
Quando feixes de luz a
travessam uma superfície que deixa passar apenas uma parte da onda luminosa. A
luz natural que antes se propagava em todos os planos, agora passa a se
propagar em um único plano.
Fontes exploradas:
[InfoEscola]; [Mundo Educação]; [Portal Cursos] e [Só Física]
FOTOGRAFIA: Still Life - Natureza Morta
Material utilizado: frutas e flores
Técnica aplicada: luz de janela
Efeito/edição: sépia
Fotografia realizada em ambiente caseiro.
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